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Em Portugal fecham-se universidades, escolas, cinemas e piscinas. Em Espanha e França também. Em Itália, todo o país está paralisado. A quarentena na China dura há um mês. O que está a ser feito?
Quando, no sábado, o Governo português avançou com as primeiras medidas restritivas por causa do coronavírus — como o fecho de três escolas e universidades e a suspensão de visitas a hospitais, lares e prisões no Norte do país —, a ministra da Saúde sublinhou que aquelas decisões poderiam ser “alargadas e reforçadas nas próximas horas”. Vinte e quatro horas depois, a Direção-Geral da Saúde anunciou medidas mais drásticas: por ser naqueles concelhos o maior foco de infeção atualmente, todas as escolas públicas e privadas de Felgueiras e Lousada foram encerradas temporariamente, tal como espaços culturais e de lazer, como piscinas, bibliotecas, cinemas ou locais de eventos públicos.
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